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IFPE participa do XIV CONNEPI e apoia projeto que valoriza mulheres na Computação
Em participação no evento, professor Yulle Gustavo destacou a importância do podcast Podlace para o empoderamento feminino
Durante sua participação na 14ª edição do Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação (XIV CONNEPI), realizada na cidade de Belém (PA), o coordenador do curso de Manutenção e Suporte em Informática (MSI) do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), Yulle Gustavo, conheceu um projeto inovador e inspirador que busca dar voz e visibilidade às mulheres na área da computação: o Podlace – Caleidoscópio LoveLace.
Criado no Campus Ji-Paraná do Instituto Federal de Rondônia (IFRO), o Podlace é um podcast voltado para entrevistas com mulheres empoderadas, destacando suas conquistas e trajetórias na tecnologia. Coordenado pela professora Ilma Rodrigues Fausto, o projeto conta com a participação ativa de um grupo de alunas bolsistas, incluindo Anna Beatriz Guerra, Amanda Rangel, Kewillem Nicolly, Samara Hespanhol e Tayna Carvalho.
As estudantes desempenham papéis essenciais em todas as etapas do projeto, que vão desde a configuração e montagem dos softwares até a definição das pautas e a condução das entrevistas com as convidadas. Além disso, o podcast tem seu próprio canal na plataforma YouTube, sob o nome @Podlace_, onde os episódios são publicados para o público.
Impressionado com a iniciativa, o professor Yulle Gustavo destacou a importância de ações como o Podlace para fortalecer a presença e a participação das mulheres na área de computação, um campo historicamente dominado por homens. “Projetos como esse são fundamentais para que possamos propagar, em larga escala, conteúdos que incentivem o empoderamento feminino na tecnologia. É essencial que as mulheres tenham espaço e voz para mostrar suas habilidades e liderar a inovação”, afirma.
O apoio do professor Yulle Gustavo ao projeto Podlace reflete o compromisso do IFPE em promover a diversidade e a inclusão na educação tecnológica, além de reforçar a importância de iniciativas que busquem quebrar barreiras e estereótipos de gênero na computação. “O reconhecimento e incentivo a essas ações são passos cruciais para construir um futuro mais igualitário e justo, onde todos e todas, independentemente de gênero, possam contribuir para o desenvolvimento da tecnologia e da sociedade”, ressalta Yulle.