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Equipes formadas por estudantes do Campus são finalistas da 12ª ONHB

Desbravadores da Várzea e Mangueboys representam a instituição em uma das mais disputadas olimpíadas acadêmicas


O resultado das equipes finalistas da 12ª Olimpíada Nacional de História do Brasil (ONHB) foi divulgado nesta quarta-feira (04). Dentre os 421 grupos espalhados por todo o país que estão na última fase da competição, dois são compostos por estudantes do Campus Recife. A equipe “Desbravadores da Várzea” é formada pelo estudante Diego Lima, do Curso Integrado de Mecânica, e pelos discentes Caio Cavalcanti e Emilly Mendonça, do Curso Integrado de Química. O grupo, orientado pelo professor Dimas Brasileiro Veras, se classificou para a fase final na primeira colocação dentre as 55 equipes pernambucanas presentes. Também está na final da competição, a equipe “Mangueboys”, formada pelos estudantes Bernardo Lima, Gustavo Lima e Gabriel Viegas, do Curso Integrado em Eletrônica, sob orientação da professora Lêda Cristina Correia.

Devido às medidas de prevenção à covid-19, a fase final e a cerimônia de premiação acontecem de forma on-line no dia 22 de novembro, com horário a ser divulgado em breve pela organização da ONHB. Nesta edição do evento, o Campus Recife contou com 21 equipes inscritas na competição, com o envolvimento direto de 63 estudantes de todos os cursos técnicos integrados. Além dos docentes Dimas e Lêda, também desempenharam papel importante nas orientações das equipes os professores Ateniense Alves e Júlio César, que integram a Coordenação de História do Campus Recife. “A participação dos estudantes na ONHB contribui com a formação integral que buscamos oferecer. É uma oportunidade a mais de aprender sobre a história do país e de ampliar a consciência histórica”, comenta a professora Lêda Correia.

Para chegar à fase final, os estudantes realizaram outras seis fases entre os dias 14 de setembro e 30 de outubro. Na ação final, os concorrentes precisaram desenvolver um caderno de crônicas que contemplassem assuntos como violência de gênero, preconceito religioso, além de genocídio das populações negras e indígenas. A pontuação adquirida ao longo da ONHB credenciou os finalistas da disputa. “Demos nosso melhor em cada fase. Cada dificuldade vencida era uma festa, um sonho realizado. Estamos confiantes quanto à final, mas independente do resultado, estamos felizes demais”, revela Emilly Mendonça.

O estudante Gabriel Viegas também vive a expectativa de um bom resultado na fase final da competição. “No ano passado tentamos e não conseguimos. A aprovação dessa vez fez com que toda uma nova onda de esperança reaparecesse. Estamos esperançosos com o resultado e esperamos que dessa vez resulte em medalha”. Para o professor Dimas Brasileiro, os desafios enfrentados durante a produção das atividades rendeu experiências que os estudantes jamais irão esquecer. “Foi um trabalho rico de aprendizado e produção coletiva sobre o conhecimento histórico, através do qual eles desenvolveram valores importantes em sua formação integral como o senso crítico, solidariedade, disciplina, esperança e resiliência, dentre outras importantes virtudes que levarão por toda vida”, afirma o docente.

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