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Estudantes do Campus são medalhistas na Olimpíada Pernambucana de Química

No total, sete discentes receberam medalhas de ouro, prata e bronze


Mais uma vez o Campus Recife brilha em olimpíadas acadêmicas. Nesta semana, a instituição recebeu o resultado da Olimpíada Pernambucana de Química (OPEQ), competição que incentiva o estudo da Química e estimula o desenvolvimento de jovens talentos pernambucanos. No total, dos 38 estudantes que realizaram a prova, sete conquistaram medalhas de ouro, prata e bronze nas modalidades A, que corresponde ao primeiro e segundo ano do ensino médio, e B, que representa o terceiro ano em diante, da OPEQ 2021. As premiações somam a diversas outras que integram o histórico da comunidade acadêmica do Campus, ainda que em meio às adversidades da pandemia.

Entre os estudantes premiados na OPEQ, três deles ainda foram classificados para representar a Instituição na Olimpíada Brasileira de Química (OBQ), prevista para acontecer em 25 de setembro. São eles: Caio Melo de Moura, Gustavo Barbosa Damaceno e Renato Moreira Serrano de Andrade. Para chegar até aqui, os discentes foram preparados pela Comissão de Preparação para Olimpíadas de Química (CPOQ) do Campus, composta pelos professores integrantes da Coordenação Acadêmica de Química Industrial (CACTQ) Robson Américo de Barros, Antheogenes Menezes da Silva, Claudio Roberto de Albuquerque e Michelle Patrícia Ferreira da Silva. Juntos, os docentes organizaram uma sala de aula virtual na plataforma Google classroom onde postaram materiais de estudo para olimpíadas. Além disso, ministraram aulas on-line, de cerca de duas horas de duração, de terça a sexta-feira para resolução de questões da OPEQ.

Segundo o professor Robson Américo de Barros, presidente da CPOQ, a comissão foi criada com o objetivo de direcionar o treinamento dos discentes para as olimpíadas, uma ação que tem demonstrado saldo positivo. “Em 2019, por exemplo, a Instituição havia contado com apenas uma premiação, mas de lá pra cá passamos de um para sete estudantes premiados com medalhas, um número bastante significativo”, ressalta o docente. Robson destaca ainda que as conquistas demonstram a qualidade de ensino da Instituição, haja visto que as Olimpíadas constituem um órgão externo que está avaliando e atestando a qualidade da educação no Campus diante do número de medalhas alcançadas.

O professor Robson afirma também que as olimpíadas acadêmicas são uma janela para o sucesso desses estudantes e, por isso, estimula a participação deles neste tipo de competições. “Esta será a maneira de avaliar os alunos daqui há alguns anos e aqueles que tiverem as melhores performances, terão as melhores oportunidades”, comenta. A previsão do docente já se concretiza em diversas universidades, sejam norte-americanas ou até mesmo brasileiras, como a Universidade de São Paulo (USP), que oferece vagas exclusivas para discentes premiados em competições de conhecimentos.

Conheça os medalhistas na Olimpíada Pernambucana de Química (OPEQ):
Modalidade A – Medalha de Bronze
Caio Melo de Moura (TÉC. QUÍMICA. INTEGRADO – 3º período)
Ana Paula SA Barreto Paiva da Cunha (TÉC. SANEAMENTO INTEGRADO – 5º período)
Laryssa Souza Albuquerque de Araújo ( TÉC. EDIFICAÇÕES INTEGRADO – 5º  período)

Modalidade B – Medalha de ouro
Gustavo Costa Holanda ( TÉC. ELETROTÉCNICA INTEGRADO – 8º período)
Gustavo Barbosa Damaceno (TÉC. QUÍMICA INTEGRADO – 7º período)

Modalidade B – Medalha de Prata
Leonardo Gomes Figueiredo Correia (TÉC. QUÍMICA INTEGRADO – 7º período)
Renato Moreira Serrano de Andrade (TÉC. QUÍMICA INTEGRADO – 7º período)

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