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Mostra de Extensão exibe trabalhos realizados no Campus Ipojuca

Estudantes apresentaram resultados preliminares e planos de trabalho dos projetos de extensão em curso


Aconteceu na última quarta-feira (04) a sessão local da IX Mostra de Extensão do IFPE, com os trabalhos e projetos de extensão desenvolvidos no Campus Ipojuca. O tema desta edição foi O papel da extensão no processo de inclusão social em tempos de pandemia”.

Na Mostra, os treze projetos de extensão em curso no Campus Ipojuca apresentaram à comunidade acadêmica os resultados preliminares das atividades conduzidas durante o ano, bem como o plano de trabalho para os meses restantes. No canal do Campus Ipojuca no Youtube, é possível ver os vídeos de apresentação dos estudantes extensionistas, bem como a mesa-redonda inaugural e a cerimônia de abertura.

O Campus Ipojuca tem uma vocação para a realização de ações de extensão e também um forte perfil tecnológico. Os projetos aliando esses temas cresceram bastante nos últimos anos” disse a diretora-geral do Campus, professora Viviane Lucy, durante a abertura do evento.

A professora Ana Patrícia Falcão, reitora em exercício do IFPE, deu as boas vindas aos participantes do evento. “A situação de exclusão social em nosso país é conhecida, e intensificou-se ainda mais no período de pandemia. Mesmo com as limitações do período, o IFPE vem avançando no viés da inclusão em todas as suas ações, buscando fazer as políticas públicas se materializar na vida das pessoas”, afirmou.

O Núcleo de Arte e Cultura do Campus realizou uma apresentação multimídia que abordou a inclusão escolar nas linguagens da poesia, música e ilustração. A abertura contou ainda com mediação do diretor de Pesquisa e Extensão do Campus Ipojuca, Victor Wanderley.

Mostra de Extensão.jpgTECNOLOGIAS ASSISTIVAS – A mesa-redonda “Tecnologias Assistivas como Instrumento de Inclusão Social”, com a participação de duas convidadas, abriu os trabalhos da Mostra.

Bruna Poletto Salton, coordenadora do Centro de Tecnologias Assistivas (CTA) do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), apresentou as atividades do CTA, setor da Pró-Reitoria de Ensino voltado a atender os estudantes com necessidades educacionais específicas – segundo ela, são cerca de quinhentos, nos 17 campi da instituição. “Parte importante de nosso trabalho é viabilizar a acessibilidade digital dos sites, documentos e sistemas, e realizar capacitações nas áreas de tecnologias assistivas, dentro e fora da instituição”.

Aida Ferreira, professora do Campus Recife e pesquisadora em tecnologias assistivas, apresentou alguns dos projetos de desenvolvimento de tecnologias assistivas em atuação do Laboratório Grendes & Labgeo, parte do Centro de Pesquisa do IFPE-Campus Recife. “O laboratório trabalha de forma multidisciplinar, tanto em Pesquisa, quanto em Ensino e Extensão. No curso dos projetos, as tecnologias assistivas surgiram como um tema que agrega diversas linhas de pesquisa – como desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis, sistemas embarcados e robótica”, explicou.

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