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Curta de estudante de Computação Gráfica é selecionado para o FESTCiMM

Jorge Maranhão produziu a animação “Hellcife – Até quando?” ao longo das disciplinas cursadas


A terça-feira (26) foi bem especial para Jorge Maranhão, que estuda Computação Gráfica no IFPE Olinda. Ele recebeu a notícia de que seu curta  “Hellcife – Até quando?” foi selecionado pelo júri do Festival de Cinema do Meio do Mundo – FESTCiMM, evento que ocorre em Garanhuns, ainda sem data definida.

O trabalho é um dos seis selecionados para a categoria curta metragem da Mostra Animação, sendo uma do Canadá, uma dos Estados Unidos, uma do Japão e outras duas do Brasil. “Hellcife – Até quando?” foi dirigido, roteirizado, animado e produzido por Jorge Maranhão. Ele contou com a tutoria do professor de Computação Gráfica,  Rafael Suarez Ziegelmaier. Nos dois minutos e 55 segundos de duração é contada a história de Porl e de sua esposa, que partiu abruptamente. O trabalho é inspirado na obra Sin City de Frank Miller.

Cartaz do curtaA animação foi produzida ao longo das disciplinas no curso de Computação Gráfica. No primeiro período, ele começou a esboçar a ideia do curta, na cadeira de Roteiro. Os cenários foram criados durante a disciplina Modelagem 3D. Na cadeira de Tratamento de Imagem, ele fez o cartaz, inspirado em Sin City. Na cadeira de  Áudio e Vídeo, aprendeu a editar. O grande impulso veio na disciplina Animação, ministrada pelo professor Ziegelmaier, na qual foi solicitada a produção de um curta de animação.

“As disciplinas juntas me capacitaram para fazer o curta. Contei com ajuda do meu colega Artur de Andrade, que acreditou na minha loucura de fazer o trabalho para festivais e ajudou na música. O que era para ser apenas um projeto para a disciplina de animação 2 se tornou um mini projeto para tentar disputar festivais, mesmo sem muitos recursos e aprendendo a cada dia”, comemora Maranhão.

Seu desejo agora é servir de inspiração para que outros colegas do IFPE Olinda comecem a inscrever suas produções. “Temos ótimos curtas desenvolvidos no Campus. Quero que meus colegas percam o medo de mostrar seus trabalhos”, ressalta.

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