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Egressa do Mestrado em Gestão Ambiental tem dissertação selecionada pela Escola Judicial de Pernambuco (ESMAPE)
Trabalho analisa o desempenho dos Juizados Especiais Cíveis de Pernambuco
A Escola Judicial de Pernambuco (ESMAPE) realizou no dia 18 de dezembro de 2024, um processo seletivo voltado à publicação de teses de doutorado e dissertações de mestrado produzidas por magistrados e servidores do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).
As obras, publicadas nos formatos impresso e digital, têm como objetivos fomentar e divulgar a produção técnico-científica, incentivar o debate acadêmico e estimular boas práticas que contribuam para a melhoria da qualidade da prestação jurisdicional no âmbito do Poder Judiciário.
Ao todo, foram selecionadas 22 produções acadêmicas: uma tese de doutorado e 21 dissertações de mestrado. Entre os trabalhos selecionados, destaca-se a dissertação da servidora Danielli Cantarelli, egressa da Turma 2022 do Programa de Pós-Graduação em Gestão Ambiental do IFPE Campus Recife. A dissertação, intitulada “Poder Judiciário e Agenda 2030: Análise do desempenho dos Juizados Especiais Cíveis do Estado de Pernambuco para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, foi desenvolvida sob orientação da professora Marília Lyra e coorientação da professora Maria Dutra.
No evento de lançamento da 4ª edição da série Teses e Dissertações da produção Cadernos ESMAPE, também esteve presente a egressa da Turma 2018, Vilma de Souza, também servidora do Tribunal de Justiça de Pernambuco.
“Ter a minha dissertação publicada pela Escola Judicial de Pernambuco (Esmape) representa o reconhecimento da relevância da pesquisa científica desenvolvida no âmbito do MPGA. A atuação do Poder Judiciário vai além da interpretação das leis e da aplicação do Direito, ela se estende ao papel estratégico de garantidor da cidadania. O conhecimento gerado por meio da análise de dados estatísticos é o primeiro passo para o enfrentamento dos problemas sistêmicos existentes, especialmente aqueles relacionados ao cumprimento da Agenda 2030”, comenta Danielli Cantarelli.
