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Cineclube e diversidade sexual e de gênero é tema de projeto no campus Afogados

O projeto visa promover um espaço de debate e ação sobre questões de
gênero e sexualidade por meio do cineclube


Reforçando as mobilizações pelo Dia Internacional da Mulher, o Núcleo de Estudos de Gênero e Diversidade (NEGED) do IFPE-Afogados da Ingazeira, promove, no dia 08 de março, a apresentação do projeto de extensão “Educação, Cinema e Direitos Humanos: o cineclube como instrumento de combate ao preconceito e à violência de gênero e sexual”. O evento acontecerá em dois horários: de 9h às 10h30 e de 13h às 14h30, na Sala de Reuniões. O projeto é coordenado pelo professor Tiago Cargnin e temo como extensionistas as alunas Bárbara Santos e Tayane de Siqueira. Esta primeira reunião propõe mobilizar as pessoas interessadas na construção do cineclube, para que as exibições possam começar no final do mês de março.

De acordo com Tiago, o objetivo do projeto é promover um espaço de debate e ação sobre questões de gênero e sexualidade por meio da atividade cineclubista, contando também com a colaboração de outras instituições. “Estabelecemos parceria com a Faculdade do Sertão do Pajeú (FASP), por meio da participação de docentes e discentes daquela instituição no projeto, além da exibição de filmes nas dependências da Faculdade; e com a Federação Pernambucana de Cineclubes (FEPEC), para acessarmos o acervo e os documentos disponibilizados por ela que auxiliam na montagem e organização dessa atividade”, explica.

Cargnin ressalta ainda que o projeto pretende envolver também estudantes do Ensino Médio de outras instituições do município de Afogados da Ingazeira, tanto públicas quanto privadas, por meio do convite para participação nas exibições de filmes que acontecerão, alternadamente, nas dependências do IFPE e da FASP. “As exibições envolverão filmes que suscitem a discussão sobre gênero e sexualidade, com destaque para a produção cinematográfica nacional, e serão seguidas de debates que visem à conscientização e à proposição de ações que contribuam no combate à violência e ao preconceito de gênero e sexual”, complementa o professor.

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