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Campus Barreiros realiza I Semana da Música
Evento promovido por docentes e estudantes do curso técnico em Instrumento Musical é aberto ao público e conta com uma programação repleta de workshops e concertos gratuitos.
Teve início nesta segunda (16) e segue até quinta-feira (19), a I Semana da Música do IFPE- Campus Barreiros. Promovido por docentes e estudantes do curso técnico em Instrumento Musical, o evento é aberto ao público e conta com uma programação repleta de workshops e concertos gratuitos.
A abertura foi marcada pela presença de profissionais renomados na área que foram convidados para ministrar oficinas de trombone, teclado, baixo, bateria, guitarra e improvisação. No fim da tarde, após a apresentação do trabalho de cada grupo, os professores se reuniram no auditório central e promoveram uma jam session para os participantes.
À noite, o público pôde prestigiar as apresentações da Tribanda, uma formação de baixo, bateria e guitarra de São José da Coroa Grande, e da Filarmônica São José de Rio Formoso. “Não é sempre que podemos ver uma filarmônica como essa, centenária. É de bandas como essa que se formam muitos músicos nas cidades. Rio Formoso está de parabéns!”, elogiou o professor de música do Campus Barreiros, Kleyber Borges.
Na ocasião, o diretor geral, Jorge Nascimento, chamou atenção para o fato de alguns formandos do curso técnico em Instrumento Musical do Campus Barreiros integrarem a filarmônica e reforçou a importância do curso na Zona da Mata Sul. “Quando apostamos no curso, sabíamos que havia uma demanda na região e que daria certo. Vocês estão de parabéns. A apresentação foi linda e nós só temos que agradecer”, declarou.
Segundo o coordenador do curso técnico em Instrumento Musical do Campus Barreiros, Eudes Vieira, o objetivo da I Semana da Música é divulgar as ações do curso e estimular jovens da região a ingressarem no IFPE. Mas não só isso. “Queremos ampliar nossa oferta de instrumentos. A área de música é extensa e sabemos que só os de sopro não dão conta. Por isso também, queremos contribuir para a formação de plateia na região. A partir do momento que a gente agregar a formação musical à instituição, a gente consegue oferecer outros sons”, explica Eudes.
