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IFPE-Barreiros projeta 1300 estudantes matriculados em 2017

Número de alunos cresceu com a expansão de cursos e início da primeira turma de ensino técnico integrado em Alimentos


O ano de 2016 foi promissor para  IFPE-Barreiros. Cerca de 800 alunos estudavam no Campus e hoje já são 1069, o que representa um crescimento de 33%. Além da ampliação na oferta de vagas para os estudantes, os cursos tiveram melhorias na estrutura: salas de aula foram recuperadas, com pintura e substituição dos quadros antigos por lousas de vidro; o laboratório de informática foi remodelado; o Núcleo de Estudos em Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável (NEADS) se mudou para um espaço ampliado, com sala de reuniões e computadores novos.

O diretor-geral da Instituição, Adalberto Arruda, explica que o número de alunos cresceu com a expansão de cursos e início da primeira turma de ensino técnico integrado em Alimentos. “O número de alunos aumentou e a nossa estrutura precisa acompanhar esse crescimento. Tivemos a preocupação de reformar alguns locais que estavam com problemas. Fizemos também ajustes na sala dos professores, inclusive recuperamos a cantina,’ conta o diretor.

Diretor Adalberto Arruda

Arruda, que assumiu a gestão do IFPE-Barreiros há 7 meses, destaca também que a meta para 2017 é receber os novos e os antigos alunos com as condições ideais de estudo e acomodação. E fazer o Campus crescer, apesar de ter menos recursos. Segundo ele, o orçamento para novos investimentos caiu mais da metade em comparação ao ano passado. Em 2016, o governo Federal disponibilizou R$ 2 milhões para o Campus e, nesse ano, o investimento não deverá ultrapassar  R$ 680 mil. Também houve redução nos recursos de custeio e assistência estudantil .

“Queremos capacitar melhor os nossos profissionais e reforçar a integração entre professores, alunos e departamento administrativo. Apesar de termos menos dinheiro para trabalhar, nós do IFPE-Barreiros encaramos essa situação como uma oportunidade. Um desafio para investir ainda melhor, com mais responsabilidade”, conclui Arruda.
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