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IFPE Barreiros promoveu II Ciclo de Formação e de Vivência

Práticas Integrativas e Complementares foi tema do evento


O IFPE Campus Barreiros promoveu, no último dia 02 de setembro, o II Ciclo de Formação e de Vivência, que abordou o tema “Práticas Integrativas e Complementares (PICs) no IFPE: A experiência do Campus Pesqueira – Vivência de Reiki e de outras PICs”.

O II Ciclo faz parte das ações previstas no âmbito do projeto de extensão “Educação Integral e Práticas Integrativas Complementares: Contribuições da meditação e do reiki para o Bem-Estar e Aprendizagem de Estudantes… ou Educando para o Sentipensar e para o Bem Viver”.

O evento aconteceu no auditório do campus e contou, na mesa de abertura, com a participação do Magnífico Reitor do IFPE, Prof. José Carlos de Sá; do Diretor-Geral do Campus Barreiros, Prof. Adalberto de Souza; do Prof. Albino, Gestor da escola parceira EREM Prof. Joaquim Augusto de Noronha Filho e da Coordenadora do projeto de extensão, Profa. Ana Alice Freire. Também estiveram presentes estudantes, docentes e demais servidores do campus e da escola parceira, além da equipe gestora do projeto e das bolsistas e participantes externos à comunidade acadêmica.

O ciclo formativo teve como palestrante a docente e Diretora de Ensino do Campus Pesqueira, Profa. Ma. Manuela Queiroz Oliveira, que apresentou a experiência do Campus Pesqueira com a vivência de Reiki e de outras PICs, com ênfase na prática do reiki e ressaltando a trajetória das PICs até a sua institucionalização no campus, a partir da criação, em 2021, do Núcleo de Estudos e Vivências de Práticas Integrativas e Complementares (NEVPIC).

Atualmente, o NEVPIC oferta à comunidade acadêmica do Campus Pesqueira diversas práticas integrativas, tais como: auriculoterapia, reiki, ventosaterapia, massoterapia e reflexologia podal e cromoterapia. Para tanto, conta com a participação de docentes, bolsistas e estudantes de cursos superiores do Campus Pesqueira, que atuam como colaboradores do NEVPIC.

“É importante que o IFPE, enquanto comunidade acadêmica preocupada com o bem-estar do seu coletivo, instaure o debate sobre as PICs e dê visibilidade à sua presença nos mais diferentes espaços da Instituição, especialmente as práticas de Reiki e de Meditação Mindfulness”, destaca Coordenadora do projeto de extensão, Profa. Ana Alice Freire.

Após a palestra, os estudantes do Campus Pesqueira Ana Beatriz Santana, do Curso de Engenharia Elétrica, e Elaine Maria Alves e João Henrique Leite de Almeida, ambos do Curso de Enfermagem, fizeram um relato de suas experiências pessoais antes e depois de conhecerem o reiki, bem como sobre as contribuições das PICs para a formação integral.

Na sequência, os estudantes de Pesqueira facilitadores de reiki e reikianos do Campus Barreiros, Profa. Amanda Reges e o técnico Tonny Cley Campos, realizaram sessão de reiki para os participantes interessados em vivenciar a prática. Enquanto isso, demais participantes permaneceram no auditório para vivenciar a prática de meditação mindfulness.                        

SOBRE O PROJETO

O projeto de extensão, realizado em parceria com a escola EREM Prof. Joaquim Augusto de Noronha Filho, surgiu tendo como contexto a pandemia de Covid-19, que acentuou processos de ansiedade, estresse e depressão, bem como outros problemas de saúde mental, já presentes na sociedade, inclusive no contexto escolar.

O objetivo do projeto é fazer com que a comunidade escolar reconheça a urgência de pensar alternativas para lidar com os efeitos desses sintomas nos processos educativos e possa oferecer um clima de acolhimento e apoio que reverbere positivamente na melhoria do ensino e da aprendizagem.

De acordo com a Coordenadora do projeto de extensão, Profa. Ana Alice Freire, as Práticas Integrativas e Complementares (PICs) vêm sendo utilizadas no combate à ansiedade, ao estresse e à depressão como tratamento complementar. “No entanto, a compreensão sobre suas contribuições no contexto escolar ainda é incipiente, mesmo neste momento em que as instituições de ensino são convocadas a lidar com os efeitos desses sintomas nos processos educativos”, ressalta.

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