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Inscrições abertas para o Clube de Leitura no Campus Pesqueira

O Clube se reunirá,mensalmente, e os participantes terão direito aos certificados a partir do terceiro encontro.


Estão abertas as inscrições, até o dia 14 de setembro, para o Clube de Leitura “Palavra Empoderada”. As inscrições são gratuitas para toda população de Pesqueira e estudantes e devem ser realizadas no Departamento de Extensão do Campus Pesqueira, na sala D9, das 8h às 12h e das 13h às 17h. Estão sendo ofertadas 20 vagas. O Clube se reunirá ,mensalmente, e os participantes terão direito aos certificados a partir do terceiro encontro.

O primeiro encontro do Clube de Leitura será realizado no dia 25 de setembro (terça-feira), com opção de dois turnos: manhã (9h às 10h30min) e tarde (15h30min às 17h). A obra discutida será “O que é lugar de fala”, da autora Djamila Ribeiro que aborda temas sobre qual o papel da mulher na sociedade e sua luta por direitos.

De acordo com a professora Thaysa Cavalcante, idealizadora do projeto, nesse semestre, o Clube terá o propósito de discutir questões de gênero e empoderamento feminino, por meio da leitura e discussão de obras que abordem a temática. “Nos encontros, haverá debates e rodas de conversa sobre os temas abordados nos livros. Todas as obras serão disponibilizadas aos participantes.”, informou Thaysa.

A idealizadora também destaca que pesquisas mostram o baixo interesse dos brasileiros por leitura, como pode ser identificada na 4ª edição de “Retratos da Leitura no Brasil”, realizada em 2015, que revelou que apenas 56% dos brasileiros leem uma média de quatro livros por ano, nem todos na íntegra. Um outro dado da pesquisa indica que, para 67% da população, não houve quem incentivasse a leitura.

“Isso nos mostra a necessidade premente em fomentar práticas que instiguem os indivíduos a construir uma rotina de leitura que promova a reflexão acerca de si e da sociedade em que está inserido, especialmente no tocante a questões urgentes na contemporaneidade, como são as questões étnico-raciais, de gênero e de sexualidade.”, destacou Thaysa.

 

 

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