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Estudantes do Bacharelado em Enfermagem participam de ação educativa para crianças em idade escolar

Ação contou com orientações de saúde, higiene pessoal, higiene dos alimentos, profilaxia e tratamento de verminoses


Crianças na faixa etária de 6 a 8 anos, matriculadas na escola municipal Espaço Educacional Dr. Carlito Didier Pitta – CAIC, localizada no bairro Cristo Rei, em Pesqueira, receberam, durante o primeiro semestre de 2022, visitas promovidas por estudantes das disciplinas “Processos Infecciosos e Parasitários” e “Educação Ambiental e Sanitária”, do curso de Bacharelado em Enfermagem do IFPE Pesqueira. Como parte da ação, uma série de cuidados e orientações de saúde foram transmitidas de maneira lúdica e integrativa para as crianças, em uma parceria que envolveu também o Centro Universitário Tabosa de Almeida – Asces/Unita, instituição de ensino com sede em Caruaru/PE, e a Secretaria de Saúde de Pesqueira.

Durante a ação, os/as bacharelandos/as da Enfermagem promoveram brincadeiras ao passo que iam ensinado lições de higiene e cuidados com a saúde de pequenos e pequenas. Também foram recolhidas amostras de fezes, em conformidade com a autorização de pais e responsáveis, para realização de exames parasitológicos, conforme o projeto de extensão sobre parasitas intestinais, desenvolvido no âmbito do Centro Universitário Asces/Unita, com a coordenação do professor Risonildo Cordeiro, como parte do estágio em Análises Clínicas dos alunos do curso de Farmácia daquela instituição

As amostras que apresentaram resultado positivo foram comunicadas aos responsáveis que receberam a doação de medicamentos para eliminação dos parasitas pela Secretaria Municipal de Saúde, que também forneceu os recipientes para a coleta das amostras, e na ação foi representada pela enfermeira Mayrlla Kathyuska.

De acordo com o professor Carlos Tabosa, do curso superior de Bacharelado em Enfermagem do Campus Pesqueira, responsável pelas disciplinas que integram a iniciativa, cerca de 300 crianças do CAIC já foram beneficiadas desde que a ação começou, há seis anos. “Problemas de parasitoses intestinais podem causar desde incômodos gastrointestinais nas crianças, atrapalhando o foco e o aprendizado em sala de aula, até, em casos mais severos, haver sérios comprometimentos de órgãos, levando inclusive à morte”, explicou o professor.

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