Estudantes de Agroindústria produzem ketchup à base de goiaba e hambúguer de ovo
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Estudantes de Agroindústria produzem ketchup à base de goiaba e hambúguer de ovo
Inovações alimentícias criadas por estudantes do campus Belo Jardim estão em vias de ganharem patentes Tweet por publicado: 19/05/2016 15h42 última modificação: 19/05/2016 15h42
A gastronomia do Brasil é rica graças aos alimentos típicos do clima tropical. Diversas frutas e outras matérias primas são usadas como ingredientes no preparo de pratos variados. Focando nesse aspecto, no baixo custo e na boa safra do Agreste Pernambucano, os estudantes do curso de Agroindústria do IFPE Campus Belo Jardim estão desenvolvendo diversos produtos alimentícios e trazendo um pouco de inovação para a gastronomia nacional.
Os futuros técnicos utilizaram a goiaba, fruta típica do nordeste do país, e criaram o guatchup (catchup de goiaba). O nome pitoresco surgiu quando juntou-se o termo “gua”, que vem de guava (goiaba vermelha) e “tchup” do tradicional catchup.
O diferencial do produto está no aroma característico da fruta, no sabor levemente apimentado, na coloração rosada, na textura pastosa e na alta concentração de vitaminas que contribuem para uma alimentação mais nutritiva e saudável. Na receita, à polpa da goiaba se juntam o vinagre, a canela, o cravo, o gengibre, sal, alho e cebola.
De acordo com o estudante José Felipe, é possível preparar o guatchup caseiro a partir de receitas disponibilizadas na internet, no entanto, seu grupo produziu uma receita distinta e atualmente restrita, a qual se tornará pública quando tudo for patenteado e normatizado. “Depois de pronto, o guatchup pode ser levado à geladeira e tem quatro meses de validade”, explicou.
Na produção da nova iguaria, além de José Felipe, estão envolvidos os estudantes Allana Prazeres, Damiana Luna, Ilanny Mirian, José Sandoval e Wallysson Félix.
Mais inovação – Uma outra inovação gastronômica é a carne de hambúrguer feita com ovo. A criadora do novo alimento, Ilanny Mirian Amorim Ramos, atualmente, faz parte do Núcleo de Pesquisa de Processos Biotecnológicos e Desenvolvimento de Produtos Agroindustriais (NPPBDPA), juntamente com o estudante Wallysson Félix, sob a supervisão dos professores Flávia Lima e José Carlos Ferreira.
Segundo a estudante Ilanny Mirian, integrante do projeto, a ideia é também produzir algo com menor custo e mais nutritivo. “Meu pensamento foi produzir um tipo de carne que utilizasse ovo por ser barato, pelas características nutricionais e o maior objetivo era que não tivesse sabor, aroma e aparência de ovo”, disse ela.
Os dois produtos foram apresentados no stand do IFPE, durante o III Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica (III FMEPT) que ocorreu em maio último, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Recife e fizeram o maior sucesso com o público.
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